Pr. João Chrysostomo Junior
“Meu filho, basta me ligar, eu vou até o inferno buscar você...” foi o recado de um delegado para seu filho que se tornara assaltante. Fim triste. O filho não atendeu. Pouco tempo depois foi morto pela polícia. O que não faz um pai por um filho? Nosso máximo como pais e mães é mínimo comparado ao de Deus. Jesus disse que mesmo quando fazemos o bem para nossos filhos, não conseguimos apagar o fato de que somos maus, se comparados com o Pai celestial. (Lc 11:13) Temos que entender que Deus é o Pai eterno, perfeito, e extremamente amoroso. Em 1Tessalonissenses 3, lemos sobre o cuidado de Paulo com crentes novos convertidos de Tessalônica. E aquele cuidado não é outro senão o de
Deus, através de um homem que reflete ainda que de modo fraco o amor de Deus, que tem o cuidado perfeito por seus filhos.
O cuidado confirmador e confortador. ( 1Ts 3:1-5)
Hoje temos atores, jogadores, políticos e muitas pessoas famosas declarando fé em Jesus. É quase “moda” em alguns círculos. No Novo Testamento, havia o costume apostólico de “confirmar”, (tornar firme) irmãos e igrejas. (At 15:41; 18:23; Rm 1:11). Deus e Paulo queriam crentes confirmados, e Deus ainda nos quer assim. Porque o contrário disso é ser atraído com armadilha, o fim das “almas (pessoas) inconstantes”, ou nos tornarmos “ignorantes e instáveis” – que deturpam as Escrituras. (2Pe 2:14; 3:16).
Chega de instabilidade, inconstância. Deus quer você firme, forte, confirmado! Mas precisamos ainda de consolo. Temos tribulações, lutas e desânimos. Deus quer que você saiba que tribulação, provação, são coisas comuns para todos os que querem viver bem em Cristo e com Cristo. (2Tm 3:12)
Alguém disse que quando trabalhamos nós produzimos, quando oramos, Deus trabalha. Imagine a capacidade de Deus de trabalhar e produzir.
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