Rádio

sábado, 26 de novembro de 2016

CONGRESSO DE CÉLULA IEADAM 2016 - CUIDAR, ENVOLVER, CRESCER

A Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Amazonas (IEADAM) realiza, anualmente, o Congresso de Células. O evento tem o objetivo de fortalecer o projeto “visão celular”, elaborar estratégias de ação, motivar a liderança na realização de ganhar e consolidar vidas para o reino de Deus. Neste ano de 2016, as datas escolhidas para o evento foram os dias 25 e 26 de novembro, com o tema “Cuidar, Envolver, Crescer”, prioriza o ensino sobre o cuidado com o novo irmão. Serão dois dias de aprendizado e mover de Deus.

A programação iniciou nesta sexta-feira (25), às 19h, com um encontro na Congregação Canaã, localizada no complexo Canaã, Avenida General Rodrigo Otávio, Bairro Japiim, reunindo os educadores da Escola de Líderes. O objetivo é estabelecer metas, discutir o conteúdo programático do novo formato da Escola de Líderes, entre outros assuntos importantes.

Já, neste sábado (26), a programação teve início às 8h da manhã, no Auditório Canaã. Durante o dia haverá ministração da palavra, louvores, adoração, teatro, dança e muito aprendizado sobre a temática “Cuidar, Envolver, Crescer” na vida do novo irmão.

Não perca! Esta é uma grande oportunidade para você que ama ganhar e cuidar de vidas e quer fazer a obra do Senhor nos últimos dias.

"Há duas fases importantes para preparar uma lição... PRIMEIRO: Aplique a lição a você mesmo! SEGUNDO: Descubra o grande objetivo da mensagem."
"Enquanto um planta o outro rega, Do crescimento Deus se encarrega, e pra fazer você crescer é natural podar você."

Primeira ministração do dia foi com o Pr. José Campelo, líder da comissão de Células.

#cuidar #envolver #crescer #10millíderes

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Que ninguém te desanime! (Esdras 4.4)


"Então a gente da região começou a desanimar o povo de Judá e a atemorizá-lo, para que não continuasse a construção" (Esdras 4.4).

Conforme o decreto de Ciro, os israelitas voltaram a Jerusalém e começaram a reconstruir o templo. Não demorou até que os gentios que moravam na região de Judá começassem a desanimar o povo de Deus, tentando impedir a reconstrução.

Esteja certo disso: Toda vez que você decidir realizar uma obra segundo a vontade de Deus, pessoas próximas a você vão tentar te desanimar.

Assim como fizeram no tempo de Esdras, vão usar diversas estratégias para te parar:

1) Vão se colocar à disposição para "te ajudar". Não entregue, o que Deus deu pra você fazer não pode ser delegado a outro (4.1-3).

2) Vão perturbar você enquanto você trabalha, buscando te desanimar e te fazer desistir (4.4-5);

3) Vão denunciar você às autoridades, inventando mentiras e te acusando de coisas que você não fez (4.6-7).

Esteja preparado para esses três níveis de resistência. Se você quiser realizar algo para o reino de Deus, os adversários vão tentar te impedir de uma dessas maneiras: 

a) "te ajudando" - mas se eles te ajudarem depois eles passam a ter o direito de dizer como devem ser as coisas; 

b) te desanimando, te perturbando, te distraindo, te contando histórias de quem tentou e não conseguiu, te mostrando alternativas;

c) te denunciando, colocando o poder público ou a opinião pública contra você, plantando mentiras se necessário.

Isso acontece porque servir a Deus significa na verdade deixar de ser "amigo" do mundo (Tiago 4.4). É claro que habitamos no mundo e convivemos harmonicamente com todas as pessoas à nossa volta, desejando de coração o bem para todas elas. Mas quando os valores mundanos se exaltam,  o posicionamento cristão não é duvidoso. Mantemos o respeito e a tolerância a qualquer pessoa em qualquer situação, mas a nossa discordância precisa ser clara quando os valores da Palavra de Deus são afrontados pela cultura vigente.

Quando você se converte a Jesus, você passa a entender que Deus é o Único Criador, Senhor e Salvador do Universo, que Ele tem Todo o poder sobre Todos os reinos da terra e que um dia Toda língua O confessara e Todo joelho se dobrará perante Ele. Para quem ama a Deus, isso é maravilhoso! Mas quando o reino do mundo percebe isso, o conflito vem, pois o reino do mundo não quer se submeter ao reino de Deus. O reino do mundo aceita que você tenha uma religião com rituais e formalidades eventuais, mas não aceita que você tenha um Senhor que transforma a sua vida e influencia a cultura a sua volta. 

O reino do mundo se levanta em rebeldia contra o reino de Cristo, e tudo faz para evitar que ele seja implantado na terra. Aonde o reino de Deus chega, a Babilônia cai, e junto com ela caem os mercadores corruptos, os exploradores de crianças, os escravizadores de inocentes, os traficantes de almas, os ditadores de pão-e-circo, os assassinos de sonhos, os falsificadores de liberdade e os adoradores de falsos deuses (Apocalipse 14.8).

Temendo perder seu domínio sobre o mundo, o rei da Babilônia age sorrateiramente para destruir o povo de Deus, mas as portas do inferno jamais prevalecerão contra a Igreja do Senhor (Mateus 16.18). Portanto, não tenha medo, nem desanime! Permaneça firme em seu propósito de construir o "templo" - isto é, o reino de Deus - em sua própria vida, em sua família, e em todas as pessoas que você puder influenciar com amor e graça.

Você tem uma grande obra a fazer! Não permita que nada nem ninguém te atrapalhe, nem te desanime.

Deus te abençoe!

 Fonte: http://blogdopastortulio.blogspot.com.br/2014/03/esdras-44.html

Blog do Pastor Túlio: Esperança (Salmo 22.26-31)

Blog do Pastor Túlio: Esperança (Salmo 22.26-31): Devocional de 24/03/2014. Os pobres comerão até ficarem satisfeitos; aqueles que buscam o Senhor o louvarão! Que vocês tenham vida longa...

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Traquina e a contribuição portuguesa para a teoria do jornalismo no Brasil

Por Eduardo Meditsch em 20/04/2004 na edição 273

Em meados dos anos 1970, estudante de Jornalismo em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, um jovem chamado Adelmo Genro Filho começa a publicar uma série de artigos em jornais locais apontando ‘a necessidade de uma teoria do jornalismo’ e anotando quais deveriam ser, no seu ponto de vista, os fundamentos da nova disciplina. Aluno incomum, leitor de filósofos e estudiosos da sociedade, Adelmo se assombrava com o primarismo das definições sobre a profissão vigentes na prática profissional e repassadas à literatura técnica dos cursos universitários de então. Uma década mais tarde, publicaria O segredo da pirâmide: para uma teoria marxista do jornalismo, produto de sua dissertação de mestrado em Sociologia Política, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), instituição onde se tornara professor de Jornalismo. E morreria subitamente em seguida, sem poder dar continuidade a esta linha de investigação.

Embora não tenha sido a primeira pessoa a estudar e a escrever sobre o jornalismo no Brasil, Adelmo é lembrado como o fundador da disciplina Teoria do Jornalismo no Brasil. Ninguém como ele, em nosso país, contribuiu tanto para apontar a lacuna teórica da formação profissional e a necessidade deste recorte inédito nos estudos científicos de comunicação social, para dar sentido a uma prática social tão importante quanto mal compreendida. Como marxista, se incomodava particularmente com a incapacidade da esquerda para compreender a lidar com o potencial do jornalismo na tarefa da emancipação humana.
Coincidiu com a época do lançamento do livro de Genro Filho, em meados dos anos 1980, a institucionalização da disciplina na universidade brasileira, em alguns casos sob a sua influência, em outros por meio de pesquisadores como os professores José Marques de Melo e Ciro Marcondes Filho, em São Paulo, e Alberto Dines e Nilson Lage, no Rio de Janeiro. A Universidade Federal do Rio Grande do Sul teria sido a primeira a dar este passo, por iniciativa da professora Rosa Nívea Pedroso, que incluiu a disciplina no programa daquele curso antes da própria UFSC (onde, por algum tempo, seu conteúdo foi ministrado por Genro Filho com o rótulo de Teoria da Comunicação II).
Ferramentas fundamentais

Se teve como ponto forte a originalidade, a teoria do jornalismo que se desenvolveu no Brasil naquela época se colocava um tanto à margem dos estudos e descobertas que se faziam no campo em nível internacional. Não havia internet, importar um livro era caro e complicado, traduzi-lo era quase impossível, e o incipiente intercâmbio internacional na área acadêmica da comunicação, dominado por pesquisadores interessados em outros temas, desprezava o jornalismo como objeto digno de estudo.
Somente na virada do século é que a Teoria do Jornalismo começou a ser conhecida e adotada por parte significativa dos cursos de jornalismo do Brasil, já então contados às centenas. Concorreu para isso o crescimento dos estudos de jornalismo na pós-graduação, embora ainda de forma marginal no campo da comunicação social, onde geralmente continuam menosprezados. Foi decisivo o fato da matéria ter sido incluída como obrigatória nos cursos de graduação, por exigência do Exame Nacional de Cursos do Ministério da Educação, o Provão, que avaliou as escolas de jornalismo do país a partir de 1998.
Nesta nova fase, têm sido ferramentas fundamentais para a consolidação e o desenvolvimento da disciplina as coletâneas de estudos internacionais sobre o jornalismo, organizadas e traduzidas para a língua portuguesa pelo professor Nelson Traquina, que começaram a desembarcar neste lado do Atlântico (Jornalismos, Lisboa, Centro de Estudos de Comunicação e Linguagens, 1988;Jornalismo: questões, teorias e estórias, Lisboa, Editora Vega, 1993; Jornalismo 2000, Lisboa, Relógio D’Água, 2000; O poder do jornalismo: análise e textos da teoria do agendamento, Coimbra, Minerva, 2000).

Teoria da notícia

Nas provas que o tornaram catedrático do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Nova de Lisboa, em 1997, o professor Nelson Traquina testemunhava o boom de estudos científicos centrados no jornalismo como objeto, a partir dos anos 1970, e que não cessavam de se reproduzir e crescer ao redor do mundo.
Talvez por sua biografia, este scholarportuguês nascido em Springfield, Massachusetts, numa colônia de trabalhadores emigrantes, licenciado e mestre em Política Internacional nos Estados Unidos, formado também em Jornalismo pelo Institut Français de Presse e doutorado em Sociologia pela René Descartes de Paris, com tese sobre as agências internacionais de informação, já se tornara então o acadêmico mais bem-informado, no mundo de língua portuguesa, sobre a abrangência desta nova área científica em escala global.

Traquina estudou por dentro as agências internacionais. Como jornalista, havia sido correspondente da United Press International (também da UPI News Television e do Daily Telegraph) em Lisboa, no conturbado período pós-revolucionário, em meados dos anos 1970, que colocou Portugal nos noticiários de todo o mundo. Após o doutorado, tornou-se professor do primeiro curso de Comunicação Social de Portugal – fundado em 1979 na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (UNL) –, escola criada por um grupo de intelectuais retornados do exílio com o fim do salazarismo, trazendo uma renovada perspectiva humanista para o multicentenário ensino superior português.

A partir da UNL, a influência de Nelson Traquina ajudou a moldar a fisionomia de todo o ensino universitário do Jornalismo em Portugal que, como no Brasil, passou por uma grande expansão nos anos 90, com a criação de dezenas de novas escolas. Desde o início, ele rejeitou a possibilidade de um ensino tecnicista da profissão, sustentando que a universidade deveria oferecer algo mais que a ‘tarimba’ que caracterizava o aprendizado do ofício na prática, anterior à formação de nível superior.
Para Traquina, o que deveria distinguir a formação universitária seria o estudo teórico desta prática. Em Portugal, a disciplina foi institucionalizada com o nome de Teoria da Notícia (por influência da inglesa News Theory) e ministrada por Traquina tanto na graduação quanto no mestrado da UNL a partir de 1992. As primeiras dissertações sobre jornalismo apareceram em seguida, e a primeira tese foi defendida em 1997, todas orientadas por ele.

O lançamento

Como também ocorre no Brasil, o estudo do jornalismo e da mídia em Portugal enfrenta dificuldades para se afirmar, competindo com as disciplinas tradicionais das ciências humanas, ainda mais pertencendo a um campo difuso e mal resolvido como o da comunicação social. Lá, como aqui, esses obstáculos o empurram para a busca de uma maior autonomia e de uma identidade mais clara. Em resposta a estas necessidades, o professor Nelson Traquina reuniu um grupo de pesquisadores de diversas instituições e preside, desde 1997 o Centro de Investigação Media e Jornalismo, atualmente com sede na cidade de Cascais. Em 2002, o Centro lançou a revista acadêmica Media & Jornalismo, pela Editora Minerva, de Coimbra.

Apesar de sua crescente influência entre os professores e pesquisadores da área de jornalismo no Brasil, Nelson Traquina só tinha um livro publicado aqui: O estudo do jornalismo no Século XX, lançado em 2001 pela Editora Unisinos, no Rio Grande do Sul. As obras portuguesas continuam de difícil acesso, agravado pela crescente defasagem cambial. Foi por estas razões que o Programa de Pós-Graduação em Jornalismo e Mídia da UFSC encomendou a ele este Teorias do Jornalismo, que aparece em dois volumes, por razões operacionais, com a chancela da Editora Insular, de Florianópolis.

A editoração e a capa do livro foram produzidas por Ginny Carla de Moraes, estudante de Jornalismo da UFSC. A revisão, para o português do Brasil, ficou a cargo da professora Regina Carvalho, mestre e doutoranda em Letras e especialista em texto jornalístico, que solucionou com maestria as diferenças de registro existentes entre o português dos dois países. A co-edição foi feita com recursos do II Curso de Especialização em Estudos de Jornalismo da UFSC. Agradecemos a todos que colaboraram para que este lançamento se tornasse possível.

Professor da UFSC

sábado, 11 de junho de 2016

Marcha Para Jesus 2016



Marcha Para Jesus 2016 será no dia 25 de junho, em Manaus




A 23ª edição da Marcha Para Jesus, em Manaus, acontecerá no dia 25 de junho. Pelo segundo ano consecutivo, o trajeto acontecerá pela avenida Constantino Nery, com término no Sambódromo. O movimento cristão, que é organizado pela Ordem dos Ministros Evangélicos do Amazonas (Omeam), terá como tema ‘Unidos nas mãos de Deus’ em menção ao momento de instabilidade política e econômica que atinge o Brasil. 



A participação de um cantor nacional deve ser definida até o final desta semana. De acordo com o presidente da Omeam, Sadi Caldas, o dever das igrejas evangélicas é orar pelo país todo o tempo e essa ação deve ser enfatizada em períodos de crises, como o vivenciado atualmente pelos brasileiros. Ele explica que somente por meio da união e da dependência de Deus os fatores políticos, econômicos e sociais do Brasil poderão ser revertidos em um cenário positivo. “Precisamos, como igreja, orar pelo país e pelo mundo para que haja paz. Em dias em que vemos filhos matando pais e pais contra os filhos, aumento no índice de criminalidade nacional, precisamos nos unir e pedir a Deus por mudanças. Convido a todos, evangélicos ou não, a estarmos juntos nesta mobilização de fé”, disse o presidente. 

A organização do evento é um trabalho conjunto, capitaneado, no quesito segurança, pela Secretaria Executiva Adjunta de Planejamento e Gestão Integrada de Segurança (Seagi). O trabalho envolve secretarias municipais e estaduais ligadas à saúde e à segurança pública, como por exemplo, Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (Susam), Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM), Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), Polícia Militar do Amazonas (PMAM), Polícia Civil do Estado do Amazonas, Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), entre outros.   

Trajeto 

A concentração da Marcha Para Jesus 2016 ocorrerá a partir das 13h, na Praça da Saudade, Centro, no dia 25 de junho. A saída será às 15h seguindo pela rua Ferreira Pena, em direção à avenida Ayrão, passando pela avenida Constantino Nery, com término na Avenida Pedro Teixeira, no Sambódromo, onde acontecerão os shows musicais.


Copyright © Blog do Marcos Santos

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Deus Honra Você

Preste atenção. O amor de Jesus não depende daquilo que nós fazemos por ele. De modo algum. Nos olhos do Rei, você tem valor simplesmente porque você existe. Você não precisa ter boa aparência ou bom desempenho. Seu valor vem de dentro. Ponto final. Pense nisso por um minuto. Você tem valor simplesmente porque você existe. Não por causa daquilo que você fez, mas simplesmente porque você é.

Lembre disso na próxima vez em que você ficar balançando no rastro da ambição de outra pessoa. Ou quando um enganador tentar colocar uma etiqueta de queima de estoque na sua autoestima. Lembre disso na próxima vez que alguém tentar lhe trocar por algo barato. Pense na maneira como Jesus honra você – e sorria. Eu faço isso. Eu sorrio porque eu sei que não mereço amor assim. Nenhum de nós merece!
Tradução por Dennis Downing

Em Inglês: “God Honors You”
de “More to Your Story”

terça-feira, 15 de março de 2016

Justa homenagem a Boas Novas

Gostaria de prestar uma justa e merecida homenagem a três missionárias, cujos serviços abnegados prestados ao Evangelho têm produzido muitos frutos espirituais, o que tem sido sobejamente reconhecido por muitos, para o louvor do nome do Senhor Jesus Cristo. A Bíblia ensina que devemos honrar a quem merece ser honrado: “Pagai a todos o que lhes é devido: …a quem honra, honra” (Rm 13.7).

A primeira homenagem cabe à missionária Boas Novas, essa incansável serva de Deus e de todos. Ainda me lembro do começo de tudo, quando o Senhor Jesus falou fortemente ao meu coração: “Construa uma rede de televisão para mostrar a minha Igreja e a minha mensagem para todo o País”. Nessa ocasião, eu estava visitando a amada Igreja Assembleia de Deus no Alto Rio Juruá, no Município de Ipixuna, em maio de 1988. Eu sabia que somente através do mover de Deus isso seria possível.

Assim, cinco anos depois, no dia 1º de janeiro de 1993, quando os membros da Assembleia de Deus no Amazonas se reuniram para comemorar seus 75 anos de fundação na propriedade da Igreja chamada Canaã, ao ar livre, essa história começou a se delinear. Naquela tarde de sol amazônico causticante, todos os crentes dobraram seus joelhos para apresentarem a Deus um alvo: a aquisição de uma rádio. Naquele momento, não havia na cidade sequer uma emissora de rádio em vista, tampouco disponível. A Igreja certamente não estava preparada para o que Deus estava para realizar. Tudo o que se podia fazer era orar e esperar.

A Bíblia diz que Deus “é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós”. E foi exatamente isso que Deus fez: em vez de uma emissora de rádio, Ele nos deu uma rede de comunicação, a missionária Boas Novas. Então, o povo de Deus se uniu e começou, em 15 de Março de 1993, a Boas Novas, que continua trabalhando como uma incansável missionária, indo a lugares aonde muitos de nós jamais poderíamos chegar. No próximo dia 15, a Boas Novas completará 23 anos “transmitindo Jesus”. Parabéns!